o girassol, a flor do sol como era mais conhecida na antiguidade.
Existem controvérsias em relação à origem dessa planta que atualmente tem participação significativa na economia de alguns países graças à extração do seu nutritivo óleo.
O próprio correio canadense acabou cometendo o erro de imprimir em seu folder que o girassol era uma cultura comum entre os aborígines da América do Norte e que teria sido cultivado muito antes do milho.
A verdade é que o girassol de fato fora cultivado por índios, mas da América do Sul. Somente depois que os descobridores aqui estiveram é que a planta foi levada para a Europa e tornou-se praticamente um símbolo da Rússia, que em razão do seu cultivo rendeu ao mundo até um longa metragem intitulado “Os Girassóis da Rússia”.
Entre os índios, o girassol era cultivado de maneira que as sementes moídas produziam uma farinha de onde eram feitos bolos, mingaus e até uma espécie de pão. Isso tudo sem contar que o óleo já era utilizado para cozimentos.
Questões de origem à parte, o Canadá ao menos foi quem estabeleceu o primeiro programa oficial para o cultivo do girassol em 1930 e assim, através do conhecimento do cultivo da planta pelos menonitas, cujas famílias tinham originado na Rússia, a produção do óleo aumentou consideravelmente dando origem a uma fábrica de processamento para tal finalidade.
A planta, que costuma acompanhar o sol do nascente ao poente através de um fenômeno chamado de heliotropismo, tem em torno de si uma série de mitos e curiosidades que lhe dão significados como da fama, sucesso, sorte e felicidade. Na Hungria, por exemplo, acredita-se que a semente do girassol cura infertilidade e que se colocadas sementes na beira da janela, em uma casa onde exista uma mulher grávida, o filho será homem. Em algumas regiões da Espanha é costume se carregar no bolso ou bolsa onze sementes de girassol para atrair a sorte.
Os selos do Canadá apresentam duas variações da planta que pode ser também um símbolo do Novo Milênio.
Existem controvérsias em relação à origem dessa planta que atualmente tem participação significativa na economia de alguns países graças à extração do seu nutritivo óleo.
O próprio correio canadense acabou cometendo o erro de imprimir em seu folder que o girassol era uma cultura comum entre os aborígines da América do Norte e que teria sido cultivado muito antes do milho.
A verdade é que o girassol de fato fora cultivado por índios, mas da América do Sul. Somente depois que os descobridores aqui estiveram é que a planta foi levada para a Europa e tornou-se praticamente um símbolo da Rússia, que em razão do seu cultivo rendeu ao mundo até um longa metragem intitulado “Os Girassóis da Rússia”.
Entre os índios, o girassol era cultivado de maneira que as sementes moídas produziam uma farinha de onde eram feitos bolos, mingaus e até uma espécie de pão. Isso tudo sem contar que o óleo já era utilizado para cozimentos.
Questões de origem à parte, o Canadá ao menos foi quem estabeleceu o primeiro programa oficial para o cultivo do girassol em 1930 e assim, através do conhecimento do cultivo da planta pelos menonitas, cujas famílias tinham originado na Rússia, a produção do óleo aumentou consideravelmente dando origem a uma fábrica de processamento para tal finalidade.
A planta, que costuma acompanhar o sol do nascente ao poente através de um fenômeno chamado de heliotropismo, tem em torno de si uma série de mitos e curiosidades que lhe dão significados como da fama, sucesso, sorte e felicidade. Na Hungria, por exemplo, acredita-se que a semente do girassol cura infertilidade e que se colocadas sementes na beira da janela, em uma casa onde exista uma mulher grávida, o filho será homem. Em algumas regiões da Espanha é costume se carregar no bolso ou bolsa onze sementes de girassol para atrair a sorte.
Os selos do Canadá apresentam duas variações da planta que pode ser também um símbolo do Novo Milênio.
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