quinta-feira, 3 de março de 2011

EU ACHO QUE VÍ UM GATINHO!

Apesar de tão distante de nós, a Ilhas Faroé também são habitadas por muitos gatos, que são os animais preferidos para conviver com as famílias de lá. Ninguém sabe dizer quando os bichanos chegaram à Ilha e nem existe um levantamento da população felina da ilha. O que se sabe é que no período de 1778 e 1779 os gatos proliferaram de tal maneira que viraram uma verdadeira praga. Conta-se que foi preciso dizimar a maior parte da população de gatos para equilibrar as coisas.
A presente emissão filatélica das Ilhas Faroé é destinada a exaltar a presença do gato também na literatura local, já que um verso antigo diz que “o gato está morto e não pode comer nem manteiga e nem pão”, numa alusão a um gato que de tão apaixonado fica esticado na soleira da porta e não quer comer nada. Afora isto, as tradicionais cenas com gatos são comuns por lá também e, não raro, se pode ver um gato no parapeito de uma janela ou então, ao lado de uma senhora que pacientemente lida com suas costuras.
Donos de gatos por inúmeras vezes questionam o universo desses bichinhos de estimação que parecem enxergar muito além do nosso mundo e por isto são, além de ágeis, brincalhões e companheiros, um tanto misteriosos. Os gatos que habitam as Ilhas Faroé são na maioria dotados de pelos longos e sedosos. Os selos foram lançados no último dia 21 de fevereiro.

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