Corridas de cavalos, apostadores, mulheres bonitas, charme e glamour. É assim em toda parte onde as mais afamadas raças disputam os maiores prêmios em competições que agitam os meios sociais. Na Austrália, por exemplo, há 150 anos teve início a Melbourne Cup, que desde então, anualmente acontece em Flemington Rececourse e por onde a história já teve envolta em altos e baixos sem no entanto, perder a tradição da “corrida que pára a nação”.
Os selos emitidos para celebrar estes 150 anos, bem como uma folha filatélica, destacam os três maiores e inesquecíveis vencedores daquela competição em todos os tempos e são eles, o cavalo Carabina, que chegou à frente em 1890 em meio a um severo colapso econômico; o cavalo Phar Lap, que venceu em 1930 e até hoje é dito “eqüino salvador”, porque ajudou a levantar o espírito da nação em meio a Grande Depressão e o cavalo Santo, mais conhecido como “o Cavalo do Céu”, treinado por Bart Commings, homem que definiu a era moderna da Melbourne Cup, resgatando os grandes momentos de glória.
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