Me parece que até então, havia apenas a curiosade em se saber a respeito do que existia lá, tão distante naquela imensidão. A história seguiu sendo escrita e os avanços tecnológicos nos permitiram o impensável na antiguidade: adentrar pelo espaço e até mesmo, pisar no solo lunar. Hoje, o homem quer ir mais longe, descobrir planetas que ofereçam condições de vida e explorar muito além da Via Láctea. Potentes telescópios fotografam a todo instante cenas fantásticas no cósmos e nos deixam ainda mais imaginativos e pensativos também.
A Terra hoje, parece ser muito pequena para todos nós. E ela é muito pequena se comparada a alguns planetas do Sistema Solar e muito mais além, nossa Terra nada mais é do que um grão de areia no Universo. O que seremos nós então?Vivemos em constantes conflitos e já não mais regamos a terra com água, até porque nossos recursos hídricos potáveis estão à caminho do fim. Regamos nosso chão com o sangue das guerras, com as lágrimas da hipocresia, com o suor do trabalho que cada vez nos escraviza e nos leva a crer que a liberdade é só uma miragem diante de toda esta imensidão por onde nosso planeta gira.
É preciso, quem sabe – encontrar uma outra casa lá fora, porque esta, apesar de todas as suas maravilhas, a cada dia se fragiliza ainda mais diante de sua doença. E nós é quem somos o cancro que a devora de maneira voraz e um dia, todos nós, feitos vermes impertinentes iremos sucumbir com o final de tudo, com um certo apocalipse narrado em tempos remotos.
Este 2009 foi escolhido o Ano Internacional da Astronomia para celebrar os 400 anos das primeiras observações atronômicas feitas com um telescópio por Galileu Galilei e da publicação de “Astronomia Nova”, por Johannes Kepler no século XVII. Declarado através de 62ª Assembléia Geral das Nações Unidas, este 2009 ficou reservado para grandes eventos e discussões a respeito das fantásticas descobertas do homem no campo da astronomia e é também uma oportunidade para que os cidadãos de todas as partes possam adquirir conhecimentos mais profundos sobre esta ciência e o seu papel no enriquecimento das culturas humanas.
Este 2009 foi escolhido o Ano Internacional da Astronomia para celebrar os 400 anos das primeiras observações atronômicas feitas com um telescópio por Galileu Galilei e da publicação de “Astronomia Nova”, por Johannes Kepler no século XVII. Declarado através de 62ª Assembléia Geral das Nações Unidas, este 2009 ficou reservado para grandes eventos e discussões a respeito das fantásticas descobertas do homem no campo da astronomia e é também uma oportunidade para que os cidadãos de todas as partes possam adquirir conhecimentos mais profundos sobre esta ciência e o seu papel no enriquecimento das culturas humanas.
No campo da filatelia, os países integrantes da União Europeia foram incumbidos de emitir selos postais alusivos a este importante tema que é o “Ano Internacional da Astronomia” e até aqui, praticamente todos os integrantes já realizaram suas emissões e muitos se esmeraram em suas escolhas. Temos portanto verdadeiras obras de arte em fragmentos que revelam uma série de características que envolveram e envolvem o homem em sua incessante busca por novos conhecimentos, por novas estrelas e evidentemente, por novos planetas.
Vivemos novos tempos na face da Terra e nunca e em tempo algum o homem teve tantas expectativas sobre o seu futuro como em nossos dias, quando o planeta abriga uma superpopulação que o agride diuturnamente de todas as formas, quer pela poluição do ar ou da água, como pelo desmatamento desenfreado, caça e pesca predatórias e o que é pior; com os conflitos armados que nunca tem fim e agora, mais recentemente, com os testes nucleares feitos pela Coréia do Norte que acabam de colocar o mundo todo em alerta.
É muito bom viver o Ano Internacional da Astronomia, mas é bom também, que a ciência acelere seus passos e tente encontrar em algum lugar do Cosmos um planeta que possa um dia, receber o homem do futuro, totalmente consciente de que será necessário lá, apenas viver e usufruir do que aquela casa oferecer através de sua natureza própria, porque a nossa, pelo andar da carruagem, caminha invariavelmente para um dramático fim. Que os céus, através do Criador, olhem por todos nós!Vivemos novos tempos na face da Terra e nunca e em tempo algum o homem teve tantas expectativas sobre o seu futuro como em nossos dias, quando o planeta abriga uma superpopulação que o agride diuturnamente de todas as formas, quer pela poluição do ar ou da água, como pelo desmatamento desenfreado, caça e pesca predatórias e o que é pior; com os conflitos armados que nunca tem fim e agora, mais recentemente, com os testes nucleares feitos pela Coréia do Norte que acabam de colocar o mundo todo em alerta.
(Pedro Brasil Junior – 28-maio-09)
Nenhum comentário:
Postar um comentário