Os passos são milhares, mas a missão é uma só: precisão!
Assim é a vida do carteiro, cujo trabalho começa cedo e pouco importa as condições do clima. Faça chuva ou faça sol lá vai ele, pelas ruelas, pelos becos, pelas avenidas em todas as partes, levando consigo aquela sacola pesada e repleta de mensagens de todos os tipos. Já foi bem mais famoso nos tempos em que não tínhamos a internet e muito menos a facilidade e o imediatismo do e-mail. Mas continua sendo romântico mandar uma carta pelo correio, com aquele papel bem escolhido, aquelas “mal traçadas linhas”, aquele envelope com as cores do país e o selo postal dando o toque especial das cores. Felicidade de quem recebe e vê a curiosidade não perder tempo em abrir o envelope e ler o que lá está escrito.
Poucos o fazem hoje – mas os carteiros seguem sua rotina, de norte a sul embrenhando-se no turbilhão dos dias com esta tarefa sublime.
Cartas, carteiros e selos postais tem tudo em comum e interligam-se neste contexto fantástico que, mesmo diante da tecnologia os mantém na ativa para a felicidade de muita gente.
Em 1663 foi criada no Brasil a função de Correio-Mor, nome dado aos carteiros daqueles tempos. O patrono dos Correios é o carteiro Paulo Bregaro, que levou em 1822 ao príncipe D. Pedro I as noticias de Portugal que culminaram na Independência do Brasil. De lá para cá, muita coisa mudou na vida dos carteiros, desde o uniforme até a inclusão de meios de transporte que garantem mais velocidade e agilidade na entrega.
Vida de carteiro não é moleza! Além do trabalho árduo, enfrentam todos os dias os cães, decididos em mostrar os dentes e muitas e muitas vezes mostrar que são afiados.
O Jornal do Colecionador presta justa homenagem neste 25 de janeiro a todos os carteiros pela passagem do dia a eles dedicado e deseja a todos, muita energia para seguir encarando os cães, as intempéries do clima e suas dificuldades pessoais sem que jamais esqueçam dessa importante missão perante toda a sociedade.
Assim é a vida do carteiro, cujo trabalho começa cedo e pouco importa as condições do clima. Faça chuva ou faça sol lá vai ele, pelas ruelas, pelos becos, pelas avenidas em todas as partes, levando consigo aquela sacola pesada e repleta de mensagens de todos os tipos. Já foi bem mais famoso nos tempos em que não tínhamos a internet e muito menos a facilidade e o imediatismo do e-mail. Mas continua sendo romântico mandar uma carta pelo correio, com aquele papel bem escolhido, aquelas “mal traçadas linhas”, aquele envelope com as cores do país e o selo postal dando o toque especial das cores. Felicidade de quem recebe e vê a curiosidade não perder tempo em abrir o envelope e ler o que lá está escrito.
Poucos o fazem hoje – mas os carteiros seguem sua rotina, de norte a sul embrenhando-se no turbilhão dos dias com esta tarefa sublime.
Cartas, carteiros e selos postais tem tudo em comum e interligam-se neste contexto fantástico que, mesmo diante da tecnologia os mantém na ativa para a felicidade de muita gente.
Em 1663 foi criada no Brasil a função de Correio-Mor, nome dado aos carteiros daqueles tempos. O patrono dos Correios é o carteiro Paulo Bregaro, que levou em 1822 ao príncipe D. Pedro I as noticias de Portugal que culminaram na Independência do Brasil. De lá para cá, muita coisa mudou na vida dos carteiros, desde o uniforme até a inclusão de meios de transporte que garantem mais velocidade e agilidade na entrega.
Vida de carteiro não é moleza! Além do trabalho árduo, enfrentam todos os dias os cães, decididos em mostrar os dentes e muitas e muitas vezes mostrar que são afiados.
O Jornal do Colecionador presta justa homenagem neste 25 de janeiro a todos os carteiros pela passagem do dia a eles dedicado e deseja a todos, muita energia para seguir encarando os cães, as intempéries do clima e suas dificuldades pessoais sem que jamais esqueçam dessa importante missão perante toda a sociedade.
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