O homem, a jornada e suas criações. Não é necessariamente uma receita, mas incorpora à vida dos que um dia chegam e, quando partem, nos deixam importantes legados. Na vida e na obra de João Guimarães Rosa certamente que iremos encontrar um conjunto perfeito dessas características que unem o homem simples à sua vivência e assim, à sua incomparável obra literária, que registra muito mais do que a passagem do tempo através de uma época. Ela se eterniza enquanto seu autor se mantém vivo diante das mudanças drásticas que assolam o mundo.
Visando propagar através da filatelia os valores culturais nacionais, os Correios emitiram no dia 27 de junho um selo postal para celebrar o Centenário de Nascimento do Escritor João Guimarães Rosa, recentemente considerado, no Exterior, como um dos dez maiores escritores do mundo, o que para nós brasileiros, é uma grande honra e um grandioso exemplo.
A imagem do selo é composta por elementos que caracterizam a vida do escritor, reproduzindo uma fotografia do início dos anos 60, época em que foi eleito para a Academia Brasileira de Letras. Integram também a peça, cenas da natureza e o homem do sertão, sugerindo um estudo mais apurado para que se possa definitivamente conhecer a vida desse homem que, através de sua caneta, deixava fluir as palavras sem que lhes permitisse um final determinante pois, a priori, a vida continua e sua aventura também. Foi por esta razão, se presume, que ele crivou um pensamento todo próprio: “Quando escrevo, repito o que já vivi antes”.
O selo encontra-se disponível nas agências postais e filatélicas dos Correios. Informações adicionais no site: www.correios.com.br/selos/selos_postais/selos_2008/selos2008.cfm
Visando propagar através da filatelia os valores culturais nacionais, os Correios emitiram no dia 27 de junho um selo postal para celebrar o Centenário de Nascimento do Escritor João Guimarães Rosa, recentemente considerado, no Exterior, como um dos dez maiores escritores do mundo, o que para nós brasileiros, é uma grande honra e um grandioso exemplo.
A imagem do selo é composta por elementos que caracterizam a vida do escritor, reproduzindo uma fotografia do início dos anos 60, época em que foi eleito para a Academia Brasileira de Letras. Integram também a peça, cenas da natureza e o homem do sertão, sugerindo um estudo mais apurado para que se possa definitivamente conhecer a vida desse homem que, através de sua caneta, deixava fluir as palavras sem que lhes permitisse um final determinante pois, a priori, a vida continua e sua aventura também. Foi por esta razão, se presume, que ele crivou um pensamento todo próprio: “Quando escrevo, repito o que já vivi antes”.
O selo encontra-se disponível nas agências postais e filatélicas dos Correios. Informações adicionais no site: www.correios.com.br/selos/selos_postais/selos_2008/selos2008.cfm
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